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Dinho e Fabricia visitam a Estação de Tratamento de Esgoto da Sanepar em Santa Helena

A modernização e o uso de novas tecnologias na Estação de Tratamento de Esgoto em Santa Helena, transformou a unidade em modelo a ser replicado em outras cidades.

  • 09/07/2025
  • Foto(s): Reprodução/Costa Oeste 93
  • Região
Dinho e Fabricia visitam a Estação de Tratamento de Esgoto da Sanepar em Santa Helena

O prefeito Dinho Maraskin, acompanhado da vice-prefeita Fabricia Bedendo, vereadores e representantes da Sanepar, estiveram visitando a Estação de Tratamento de Esgoto Modular em Santa Helena.

A modernização e o uso de novas tecnologias na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) em Santa Helena, transformou a unidade em modelo a ser replicado em outras cidades. A antiga ETE, que utilizava lagoas para tratar o esgoto, ganhou um sistema de lodos ativados com Reatores Sequenciais em Bateladas (SBR, na sigla em inglês). Essa tecnologia de alta eficiência faz o tratamento biológico do esgoto com aeração prolongada, aumentando o volume de lodo gerado no processo, que pode ser utilizado na agricultura.

Para fazer o tratamento do lodo, a Sanepar converteu uma das antigas lagoas em canteiros que usam plantas aquáticas, chamados de wetlands. No inglês, o termo wetlands pode ser traduzido para áreas úmidas, um habitat favorável a plantas aquáticas com capacidade de depuração de matéria orgânica e outros poluentes.

Na ETE de Santa Helena, são utilizadas espécies nativas, como taboa, papiro brasileiro e junco, escolhidas para garantir maior biodiversidade. Essas plantas auxiliam no processo de mineralização do lodo, transformando-o em um material com propriedades semelhantes às do solo.

São 12 canteiros de mineralização de lodo com 1,80 metro de profundidade e 4.334 metros quadrados de área total. O fundo dos leitos foi impermeabilizado e possui um sistema diferenciado de drenagem, que permite que o líquido percolado seja coletado e retorne ao início do processo de tratamento de esgoto. O sistema foi dimensionado para receber 260 toneladas de lodo por ano, por um período de 10 anos.

Fonte: Costa Oeste 93

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