A certificação das propriedades que fazem parte da cadeia produtiva dos suínos é um passo importante para a segurança alimentar.

Para a Suinocultora, Nadia Bonatto, a atividade é o que mantém a família no campo. “Em 2004 começamos com a integração na Lar para a terminação. Hoje, a suinocultura para nós é a principal fonte de renda aqui na propriedade”, diz ela.

A seleção genética e reprodução seguem as diretrizes que consideram aspectos de produtividade, qualidade da carne, sanidade e práticas sustentáveis de manejo.

A ração fornecida para os animais é produzida nas fábricas das cooperativas filiadas e atendem aos requisitos nutricionais e de saúde dos animais. Os grãos, que são a matéria-prima para ração, também têm origem em propriedades associadas.

Para o Médico Veterinário, Deivid Cristiano Schwendler, a qualidade alimentar é fundamental. “Os parâmetros da segurança alimentar e de uma carne certificada se iniciam com a produção do leitão, sempre observando o bem estar animal, nutrição, terminação, transporte, até chegar ao frigorífico com uma qualidade muito superior, garantindo uma carne de excelente qualidade”, diz Deivid.

Fonte: Costa Oeste News