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Vigilância Epidemiológica captura 185 escorpiões amarelos em buscas ativas no mês de fevereiro

Os animais foram localizados nos bairros: Centro, Bela Vista, Floresta e na região da delegacia da Polícia Civil.

  • 15/03/2024
  • Foto(s): Assessoria
  • Região
Vigilância Epidemiológica captura 185 escorpiões amarelos em buscas ativas no mês de fevereiro

A Vigilância Epidemiológica de São Miguel do Iguaçu, vinculada a Secretaria Municipal de Saúde, realizou no último mês de fevereiro a captura de 185 escorpiões amarelos durante 15 buscas ativas no município.

Os animais foram localizados nos bairros: Centro, Bela Vista, Floresta e na região da delegacia da Polícia Civil. Eles são encontrados principalmente dentro dos terrenos dos moradores, inclusive dentro das residências. “Em locais com umidade, muro sem reboco e entulhos também encontramos vários”, relatou a supervisora geral dos agentes de combate endemias (ACE), Dejane Dondossola. 

As buscas ativas são realizadas, em média, duas vezes por semana em locais em que há registro da presença do animal. ‘Por isso, é importante o morador comunicar quando encontra um escorpião pelo fone (45) 3565-8146’, explicou Dejane.

O grande número de exemplares encontrado reforça a necessidade dos moradores tomarem medidas preventivas para evitar acidentes com o animal. Dentre as ações estão: fechar ralos de pias, banheiros e demais localidades da residência; vedar soleiras de portas e frestas; realizar dedetização na residência, limpeza e vedação das caixas de gordura; ter cuidado para não ocorrer acúmulo de folhas e matérias orgânicas e entulhos; vedar rachaduras e buracos em muros.

Um acidente com o escorpião amarelo, em alguns casos, pode ser grave, podendo até causar a morte, principalmente em crianças. Os principais sintomas são enjoo, vômitos, dor de cabeça, tonturas, espasmos musculares e queda da pressão, suor, palidez, sonolência ou agitação, entre outros.

Ao ser picado, a recomendação é procurar imediatamente uma Unidade de Saúde ou hospital mais próximo. “Se possível, levar o animal ou uma foto para identificação da espécie. Limpar o local da picada com água e sabão pode ajudar, desde que não atrase a ida ao serviço de saúde”, alertou Dejane.


Fonte: Assessoria

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