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Exportadores do Paraguai pedem fim da fila de caminhões na fronteira

Demora para a travessia entre Ciudad del Este e Foz do Iguaçu foi agravada pela operação-padrão dos fiscais agropecuários.

  • 25/02/2024
  • Foto(s): Marcos Labanca/H2FOZ
  • Região
Exportadores do Paraguai pedem fim da fila de caminhões na fronteira

Representante do setor agroexportador do Paraguai, a Câmara Paraguaia de Processadores de Cereais e Oleaginosas (Cappro) emitiu, nessa sexta-feira (23), uma nota pública na qual pede solução para o problema das filas de caminhões na Ponte Internacional da Amizade, fronteira com Foz do Iguaçu.

A demora para os trâmites de fiscalização e liberação de cargas no porto seco da Terra das Cataratas foi agravada, nos últimos dias, pela operação-padrão promovida pelos auditores-fiscais federais agropecuários, que cobram do governo federal melhorias salariais e nas condições de trabalho.

A entidade “manifesta sua preocupação com os fatos das últimas semanas na passagem fronteiriça da Ponte da Amizade, já que a paralisação dos funcionários do Brasil está dificultando bastante o normal desenvolvimento das atividades, tanto no que se refere às exportações, como às importações do nosso país”.

“Devido a essa situação, é possível observar, nos arredores da ponte, milhares de caminhões que ficam parados por vários dias esperando para cruzar as fronteiras, com o grande impacto que isso implica em termos de custos adicionais e de perda da competitividade no comércio exterior, além do descumprimento com os clientes e da ineficiência para as empresas transportadoras”, adiciona o comunicado.

“A Ponte da Amizade é a principal via de conexão para essas operações, pelo que consideramos que é de vital importância encontrar soluções para esse problema o mais rápido possível”, consideram os diretores da Cappro.

“Reivindicamos às autoridades do Ministério das Relações Exteriores e demais instituições vinculadas ao comércio que tenham relacionamento com o Brasil, a esgotar as instâncias de conversação com as autoridades do Ministério da Agricultura e Pecuária para que seja possível voltar a um fluxo normal de operações, sem comprometer o vínculo construído com um mercado significativo para os produtos agroindustriais do nosso país”, pede a instituição.

Fonte: H2FOZ

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