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Saúde apresenta relatório de janeiro das armadilhas de monitoramento do Aedes aegypti

Entre os bairros com maior densidade, estão Belo Horizonte com 1433 ovos capturados, Condá com 1095, Jardim Irene com 896, Nazaré 639.

  • 05/02/2024
  • Foto(s): Assessoria
  • Região
Saúde apresenta relatório de janeiro das armadilhas de monitoramento do Aedes aegypti

A Secretaria Municipal de Saúde, através da Vigilância em Saúde, setor de controle de vetores, continua com as instalações de armadilhas Ovitrampas, como forma de monitoramento ao mosquito Aedes aegypti, projeto este, em parceria com a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

Foram instaladas em Medianeira, 99 (noventa e nove) Ovitrampas no mês de janeiro em toda a extensão do município, considerando um raio de 200 metros entre elas. Foram 90 armadilhas positivas e retirados 7603 (sete mil seiscentos e três) ovos de Aedes aegypti do meio ambiente.

Entre os bairros com maior densidade, estão Belo Horizonte com 1433 ovos capturados, Condá com 1095, Jardim Irene com 896, Nazaré 639. Em todos os bairros foram encontrados ovos de Aedes aegypti, totalizando um índice de densidade de 84,4% em todo o município.

Devemos ressaltar que nesse período com intensas chuvas e calor, os mosquitos encontram ambientes favoráveis para sua reprodução, por isso, as medidas de prevenção mais tradicionais de combate aos focos são fundamentais: evitar o armazenamento de água parada, limpar calhas e caixas d’água com frequência, evitar acúmulo de lixo e colocar areia nos pratos e vasos de plantas.

“Estamos vivendo uma época muito preocupante em todo o Brasil e em nosso município não é diferente. O tipo do vírus que estava circulando até então, era o vírus 01, mas foi detectado também o vírus tipo 2, ou seja, estamos com dois tipos de vírus circulando, o que aumenta o número de pessoas suscetíveis (que já teve dengue de um tipo de vírus, mas não teve do outro), além de aumentar a chance de casos com sinais de alarme e agravamento. Precisamos nos mobilizar cada vez mais, unindo forças e redobrando a atenção em tudo que possa acumular água parada. Evitar proliferação do mosquito depende de cada um de nós”, ressalta a coordenadora da Vigilância em Saúde, Cleide Mari da Silva.

As atividades de remoção e orientação nos locais onde houve armadilhas positivas já estão sendo realizadas, de acordo com as condições climáticas e o índice de infestação.

Fonte: Assessoria

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