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Polícia Civil em São Miguel do Iguaçu age contra maus-tratos aos animais

Dois casos de maus-tratos foram registrados em operação policial.

Polícia Civil em São Miguel do Iguaçu age contra maus-tratos aos animais

A Polícia Civil em São Miguel do Iguaçu foi acionada para averiguar denúncias de maus-tratos aos animais em uma operação que iniciou nesta segunda (10), por volta das 14h30.

O primeiro caso foi verificado no loteamento Soster. Na residência, os policiais encontraram um cão (sem raça definida) em estado de desnutrição, que segundo populares, o pet se alimentava da terra. Somente a avaliação veterinária poderá diagnosticar a doença, porém, uma tutora justificou que passa por dificuldades financeiras e, por isso, não levou o dog para uma consulta veterinária, mas se comprometeu a levá-lo na próxima quinta-feira (13) para uma avaliação.

O segundo caso foi verificado no bairro Floresta. Trata-se de um cão bastante debilitado, que os vizinhos relataram que o tutor batia no pet. Em loco, os policiais conversaram com o possível proprietário, um senhor de meia idade, que negou ser o dono. Ele relatou ser responsável por dois cães da raça pastor alemão e que as denúncias eram infundadas e considerou intriga da vizinhança.


Stanley Alves, policial civil, relatou à reportagem que a polícia tem atuado de forma efetiva para combater a prática de maus-tratos, que é considerado um crime.

“Nós recebemos estas denúncias e aqui verificamos, de fato, que há situação de maus-tratos, onde nós conversamos com a proprietária do primeiro caso e aconselhamos ela a levar o cão a um veterinário para realizar alguns exames. No segundo caso, o suspeito negou ser o tutor, e realizamos buscas na região para encontrar o cãozinho, que segundo os vizinhos, está com ferimentos na orelha. De modo que estamos atuantes, combatendo essa prática de crime.”

Camila Fernandes, representante do grupo de voluntários Anjos de Patas, defende a liberdade dos animais.

“Acontece muito aqui em São Miguel de animais acorrentados e animais doentes que não recebem atendimento veterinário. Essas situações são consideradas maus-tratos, e a polícia tem levado com frequência os tutores para a delegacia para serem responsabilizados. A população precisa compreender que não podem ter animais acorrentados.”


Fonte: Costa Oeste News

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