A professora Francielle de Camargo Ghellere está em comemoração, e com razão, afinal não foi do dia para noite que tudo aconteceu. Da sua graduação até o doutorado foram 11 anos. E ela como ninguém, sabe que não foi fácil o percurso até chegar nessa conquista. 

Quando pequena, costumava ser uma criança introspectiva e agora adulta tem sede pelo conhecimento.

Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Francielle é especialista em Métodos e Técnicas de Ensino pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (2012) e em Psicopedagogia pelo Centro Universitário Dinâmica das Cataratas (2015). Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Maringá. Doutora pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2020). E fez Doutorado Sanduíche na Universidade de Ciências Pedagógicas Enrique José Varona, Havana, onde estudou a participação da família e da comunidade na escola.

Além do currículo que serve de exemplo para os professores e alunos, Francielle coleciona suas experiências na área da educação básica e superior há mais de 10 anos. E na UNIGUAÇU não seria diferente, ela já ministrou quase todas as disciplinas do curso de Pedagogia. 

A conquista do doutorado fora do país, vem da força e de acreditar nos seus sonhos.

“Ter uma experiência internacional contribuiu na minha formação acadêmica, bem como a vivência em outro país e outra cultura. Analisar outro modelo de sistema educacional foi importante para refletir sobre a organização da educação brasileira. Sempre converso com os meus alunos e digo: não parem de estudar, conhecimento é algo que ninguém pode tirar de vocês”.

Para que ela conseguisse se dedicar aos estudos, ficou 1 ano e seis meses afastada da UNIGUAÇU e quando retornou à faculdade, foi bem recebida pelos colegas e coordenadores.

A UNIGUAÇU está muito contente e satisfeita em ter em nosso corpo docente professores que são apaixonados pelo conhecimento. Temos certeza que com o doutorado, a professora Francielle poderá passar ainda mais experiências aos alunos de Pedagogia. 

“Como disse Guimarães Rosa, A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem”, finalizou a professora.

Fonte: Assessoria UNIGUAÇU