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Bispo de Foz do Iguaçu se manifesta sobre a proibição de cultos e missas presenciais

Crítica do Bispo de Foz do Iguaçu, Dom Sergio, sobre a proibição de cultos e missas repercute nas redes sociais

  • 08/04/2021
  • Foto(s): Divulgação
  • Região
Bispo de Foz do Iguaçu se manifesta sobre a proibição de cultos e missas presenciais

Dom Sergio de Deus Borges, Bispo Diocesano de Foz do Iguaçu, em publicação em sua conta pessoal no Instagram no dia 07 de abril, alertou sobre a necessidade de vivência da fé em comunidade, diante do que se está discutido judicialmente neste tempo de pandemia da covid 19.

Mesmo com todos os cuidados tomados por bispos, padres, pastores e líderes religiosos diversos, a justiça discute a essencialidade de cultos e missas, podendo, portanto, determinar o fechamento de templos e igrejas, sob a justificativa de diminuir a propagação da pandemia.

Na postagem, o Bispo Dom Sergio diz: 

"'Ontem fiquei espantado com um artigo de jornal onde se afirmava que proibir a celebração presencial do Culto ou da Missa não fere a liberdade religiosa. A fé e a prática da fé em comunidade são essenciais, mesmo em tempo de pandemia. 'Não deixemos que nos roubem a comunidade!' (EG 92)".

Fiéis de diversas paróquias e dioceses tem cobrado de padres e bispos uma postura mais firme perante as ameaças à liberdade religiosa que tem acontecido desde o início da pandemia, em meados de março de 2020. Do mesmo modo, também membros de comunidades evangélicas presenciam as mesmas inquietações ante o cerceamento à fé cristã, como tem ocorrido em estados e municípios.

Surgem questionamentos sobre as restrições impostas às igrejas, comunidades cristãs e religiões em geral, pois que são assíduas  respeitadoras das normas e protocolos sanitários, para poderem continuar atendendo seus fiéis. Porém, ambientes privados não são alcançados com a mesma fiscalização, como as festas clandestinas, e do mesmo modo, por exemplo, ao diminuir a oferta de veículos e de horários do transporte coletivo, aumenta a aglomeração de pessoas nos mesmos, contudo não se observa a mesma crítica e acuidade sanitária que se exige das comunidades cristãs. 

Fonte: Jornal Sul do Mundo