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Mulheres driblam tabus e preconceitos para vencer em suas profissões

O Dia Internacional da Mulher celebrado nesta segunda-feira (08) vai muito além de um dia comemorativo. A data possui marcas, raízes, lutas e vitórias conquistadas ao longo dos anos.

  • 08/03/2021
  • Foto(s): Barbosa Junior/Costa Oeste News
  • Região
Mulheres driblam tabus e preconceitos para vencer em suas profissões

O Dia Internacional da Mulher celebrado nesta segunda-feira (08) vai muito além de um dia comemorativo. A data possui marcas, raízes, lutas e vitórias conquistadas ao longo dos anos.

Por muito tempo, desde o final do século XIX, as mulheres lutaram pela igualdade de gênero, quebra de tabus, melhores condições de vida e trabalho. E nesse espaço conquistado temos a presença feminina em diversos setores do mercado profissional.

A guairense Elaine Celestino, atualmente está trabalhando para Companhia Paranaense de Energia – Copel no Rio Grande do Norte. Ela sempre estudou na rede pública de ensino é Bióloga com Mestrado e Doutorado em Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca e atua na implementação de parque eólico.

Guairense Elaine Celestino

Em entrevista para a reportagem do Costa Oeste News, Elaine comentou que já trabalhou em obras de instalação do complexo eólico com mais de 2 mil homens e menos de 15 mulheres. Mas, com profissionalismo, garra e comprometimento o desafio foi superado.


Diante de um cenário competitivo, Elaine deixou uma mensagem aos jovens.


A Polícia Rodoviária Federal também conta com a força e dedicação feminina. No Posto de Fiscalização no município de Quatro Pontes, a equipe conta a policial Suelen Rodrigues. Disse a reportagem do Costa Oeste News, que sempre teve o desejo de ingressar na carreira federal.

Segundo Rodrigues, o sonho de se tornar PRF surgiu com o desejo de fazer a diferença. “Sempre tive a vontade de fazer a diferença, sempre tive o senso da justiça, uma vontade de fazer alguma coisa em prol da sociedade, fora o atrativo de ser funcionário público.”

Em relação à discriminação a policial comentou que existe, mas é minoria. “Algumas pessoas veem com um certo preconceito a mulher, enfim, mas é minoria as pessoas que trabalham comigo não vejo maiores problemas. As poucas vezes que senti um pouco mais discriminada foi com relação com algumas pessoas que a gente aborda.”


Fonte: Barbosa Junior/Costa Oeste News