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Aumento incomum do endividamento em abril reforça impacto do coronavírus na economia

A coleta de dados ocorreu entre 20 de março e 5 de abril

  • 20/04/2020
  • Foto(s): Divulgação/Ilustrativa
Aumento incomum do endividamento em abril reforça impacto do coronavírus na economia

Após dois meses de queda, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor voltou a subir no mês de abril. Segundo a sondagem da Confederação Nacional e da Fecomércio do Paraná, o índice superou os 90% e bateu a maior marca para a série histórica do mês, iniciada em 2011. A coleta de dados ocorreu entre 20 de março e 5 de abril. É a primeira pesquisa realizada pelas entidades de comércio após o início do surto da Covid-19 no país.

A média nacional de endividamento está acima dos 66% e é a maior dos últimos dez anos. O diretor do Sistema Fecomércio do Paraná, Rodrigo Rosalem, reconhece que o aumento em abril não é comum. Isso reforça a relação do endividamento com o impacto do coronavírus na economia.

As dívidas no cartão de crédito subiram mais de um ponto de um mês para o outro. Elas atingiram o patamar dos 73%, em abril. As despesas com o financiamento imobiliário passaram dos 10%. A pesquisa indica, no entanto, que a condição de pagamento das dívidas ainda é positiva.

A parcela de endividados com contas em atraso caiu na variação mensal, em abril. Ela está em torno de 25%, da mesma forma que as famílias que reconhecem não ter condições de quitar os débitos reduziram cerca de um ponto e meio e ficou em 10%, neste mês.

A pesquisa da Confederação Nacional e da Fecomércio do Paraná mostra que abril registra o menor percentual de famílias com contas em atraso desde maio de 2017. O índice está próximo a 23%. Entre as famílias com renda até dez salários mínimos o endividamento subiu para 88% em abril.

Fonte: Com Band News

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