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Rádio Costa Oeste
A instrutora Rosângela concedeu entrevista para detalhar a modalidade Hitbox, que será apresentada em evento na Rua Coberta, nesta quinta-feira (30), às 19 horas. A atividade é descrita como uma forma de exercício físico que se alia à música.
"Não é dança. Já vou deixar aí claro que não é dança porque muitos pensam: 'Ah é uma dança, é um zumba'. Não, não tem nada a ver com a zumba", esclareceu a instrutora. A modalidade é composta por movimentos como polichinelo, corrida no lugar e agachamento, podendo ser realizada por todas as pessoas. "Indiferente de ter alguma dor, consegue fazer porque nós trabalhamos tanto modo adaptado quanto acelerado", detalhou.
Em um gancho com a prática da atividade, a loja Sabor e Saúde apoia a modalidade e oferece produtos para pré-treino. A gerente, Laury Rezende, que também praticou o Hitbox, falou sobre a variedade de produtos disponíveis no local.
"Passem lá antes de ir para o Hit. Chega lá com a Laury, ela vai fazer um estudo do perfil e dar a ideia mais assertiva", indicou Rosângela. A própria gerente confirmou o uso de um dos produtos: "Tem um café já estou utilizando. É muito bom".
A profissional afirmou que o principal foco do Hitbox é a saúde, não a estética. "A gente trabalha bastante com a questão da saúde mesmo, então melhora a questão do sono, para quem sofre aí com ansiedade, tem aquela questão da depressão, ajuda muito", pontuou.
Rosângela contou que iniciantes e pessoas sedentárias também podem começar na modalidade. "Pode começar mesmo que seja sedentário porque como falei lá no início, nós trabalhamos tanto no acelerado quanto no adaptado", disse a instrutora.
Segundo Rosângela, a modalidade também é aliada na perda de peso. A instrutora relatou o caso de aluna que perdeu 5 kg. "No Hitbox encontra essa solução? Encontra, encontra sim", afirmou. Para o emagrecimento, frisou o equilíbrio: "A questão do emagrecimento é aquela coisa, é 1% cada dia e mudando aos poucos, sem fazer loucura, sem dieta maluca".
A inspiração para o Hitbox surgiu das próprias alunas. Rosângela buscava modalidade que unisse a música ao exercício sem a complexidade da coreografia. "Gostei, comecei a fazer porque gosto de trabalhar com música, só que zumba, molejo, essas coisas, vejo que é algo um pouquinho mais complicado para mulheres, principalmente para quem não tem muita coordenação motora", explicou.
A instrutora também mencionou que há planos para tornar o evento mais periódico. "Estamos tentando organizar aí para fazer mais vezes esses aulões, para pelo menos uma vez por mês ter esse aulão", finalizou Rosângela.
Fonte: Costa Oeste News