
106,5 FM
Rádio Costa Oeste
Os familiares de Maria Eduarda Machado estão em uma corrida contra o tempo para ajudar a garotinha de apenas 12 anos, ela reside em Santa Catarina, mas seus familiares são de Serranópolis do Iguaçu.
Maria Eduarda recentemente foi diagnosticada com uma doença chamada Escoliose Idiopática tipo 1 no grau 80° (é uma deformidade proveniente da coluna vertebral), e agora a corrida é contra o tempo. Em menos de dois meses ela precisa arrecadar R$ 180 mil para realizar a cirurgia.
Familiares e amigos estão realizando uma campanha online “Juntos por Duda”, para contribuir é fácil, pode ser via Pix, ou depósito bancário, os dados são:
CAIXA – AG: 3533 CONTA P: 000.793.041.378-1 – CPF: 132.204.699-90 TITULAR: Maria Eduarda Machado.
PIX – CHAVE: 48999668165 - TITULAR: Luis Eduardo Alves Machado (Pai da Duda).
A família vem realizando diversas outras campanhas como: venda de ação entre amigos e venda de pizzas com objetivo de arrecadar o quanto antes o valor necessário para o procedimento.
Durante a cirurgia será implantada uma haste total da coluna com 36 pinos de titânio. Somente esse material tem o custo de R$ 52 mil. O restante do dinheiro é a estadia, UTI - Unidade de Terapia Intensiva - os médicos, equipe e demais despesas hospitalares.
A história de Duda vem sensibilizando muitas pessoas e sendo divulgada no estado de Santa Catarina e aqui no Paraná onde será realizada a cirurgia.
O diagnóstico
Até 2019 Duda era uma menina alegre e sem nenhum problema de saúde. Segundo a mãe, Tatiane Cristina Eidt, certo dia ela percebeu que a filha começou a andar na ponta dos pés e que em seguida ela tinha dificuldades em carregar a mochila da escola nas costas.
Foi então que procuraram um ortopedista. Na primeira consulta em 2019 veio o diagnóstico, era Escoliose Idiopática tipo 1. "Nesse momento o médico já nos alertou que o caso poderia se agravar com a chegada da menarca, pois a coluna ela estava tão prejudicada como agora. Procuramos a unidade de saúde e marcamos a consulta no Hospital Infantil, porém com a pandemia de Covid-19 ficou tudo paralisado", contou a mãe.
No início do ano, Duda teve a primeira menstruação o que agravou muito e a coluna ficou afeta ao ponto dela ter dificuldade de locomoção. Em 21 de junho desse ano, Duda e os pais foram até Curitiba, no Hospital Vita, consultaram com o médico ortopedista Alynson Loracca Kulcheski. De lá saíram com a notícia da corrida contra o tempo, pois o caso da menina ainda pode ter solução caso a cirurgia seja feita antes da curvatura atingir os 100 graus.
"O valor nos assustou, pois, R$ 180 mil é muito dinheiro para nós, que pagamos o financiamento da nossa casa e agora só o meu marido trabalha para as despesas", afirmou Tatiane.
Fonte: Costa Oeste News