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Professores explicam recusa de proposta apresentada pelo Governo do Estado para o fim da greve

Os grevistas não aceitaram e, inclusive, emitiram uma nota de repúdio ao que chamaram de proposta indecente

  • 04/07/2019
  • Foto(s): Gerson Kaiser
Professores explicam recusa de proposta apresentada pelo Governo do Estado para o fim da greve

Os servidores públicos estaduais recusaram um proposta apresentada na quarta-feira, 03, pelo governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), de 5,09% de reposição salarial, que seria paga de forma gradativa, até 2022.

A proposta prevê a reposição em quatro etapas, sendo 0,5% a partir de outubro deste ano e 1,5% em janeiro de 2020. Outro 1,5% aplicado em janeiro de 2021, caso a receita corrente líquida (RCL) do Estado no ano anterior tenha crescido pelo menos 6,5% e o outro 1,5% restante, em janeiro de 2022, desde que a receita apresente crescimento mínimo de 7% nos doze meses anteriores.

Além disso, o governo se comprometeu a contratar por meio de concurso público quase seis mil servidores. Em contrapartida, pediu que os servidores assumam um compromisso público de concordância, além de aceitarem o fim da licença-prêmio.

Os grevistas não aceitaram e, inclusive, emitiram uma nota de repúdio ao que chamaram de proposta indecente.

Nesta quinta-feira, 04, nossa equipe de reportagem conversou com os representantes do movimento grevista, professores Ademar Schmitz e Ari Luis Jarczewski, que explicaram os motivos de a proposta ter sido considerada indecente.

Acompanhe a entrevista no áudio abaixo:

Fonte: Gerson Kaiser

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