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240 dias de gestão pública

  • 29/08/2017
  • Foto(s): Elder Boff
240 dias de gestão pública

São oito meses que se passaram desde que as novas administrações assumiram seus postos nas prefeituras.

Não é diferente por aqui e Santa Helena também avaliam os primeiros 240 dias do novo governo encabeçado pelo médico veterinário Airton Copatti.

Copatti nunca havia assumido posto político em sua vida, no máximo foi presidente do PMDB, num momento em que os peemedebistas tentavam se desvencilhar do velho, pra mostrar uma cara nova.

Ao invés de repetir Júlio Morandi como candidato, acabou concretizando através de decisão majoritária dos convencionais, que o novo teria vez. Júlio se contentava com busca de uma vaga para a câmara.

Deu certa a estratégia do PMDB, tanto elegeu Copatti, o novo, pra prefeitura como carimbou a experiência de Morandi para o legislativo.

Copatti sofre um pouco com a inexperiência, mas demonstra muita confiabilidade, inspira esta confiança e tem a credibilidade de um homem honesto, que não quer cometer equívocos, não quer ficar envolto em nebulosidades que às vezes o poder público pode gerar.

Inclusive, os próprios opositores do prefeito na câmara, sempre fazem questão de ressaltar a sua bondade, honestidade e generosidade, ao mesmo tempo em que criticam alguns setores que não deslancham.

Acredito que o vice-prefeito Evandro Grade, que foi salutar na composição da chapa majoritária, tinha grande apelo popular, poderia até ter sido candidato a prefeito, precise mais espaço na administração, precise ser mais ouvido, emprestando sua experiência mais significativa na vida pública, ao prefeito que é novo no paço municipal.

E o prefeito não pode ter medo de mexer algumas peças, não precisa dispensar, remaneja.

O atendimento ao público, por exemplo, é preponderante, e precisa ser aprumado cada vez mais, mas muita coisa pode ser definida, encaminhada pelos secretários.

Os secretários estão prestando atendimento ao público como o prefeito faz toda semana?

Eles têm autonomia para resolver casos, encaminhar soluções e só recorrer ao prefeito em assuntos muito específicos?

Quando a gente ouve críticas, principalmente no âmbito do poder legislativo, são salutares, contribuem para que o governo avance.

Mas, muitos problemas apontados são herdados de gestões passadas, caso da deficiência da iluminação pública. Ou tudo que foi feito, se acabou em 7, 8 meses?

Fonte: Elder Boff

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