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Em três anos, COBRA já tirou de circulação quase R$ 13 milhões em apreensões

  • 25/08/2016
  • Foto(s): O Presente
Em três anos, COBRA já tirou de circulação quase R$ 13 milhões em apreensões
Em três anos de crianção, o COBRA (Corpo de Operações de Busca e Repressão Anfíbio), do Batalhão de Polícia de Fronteira, grupo especializado na atuação em ambiente hídrico na área de fronteira contabiliza um saldo positivo.

O relatório foi publicado pela Polícia Militar do Paraná nesta quinta-feira (25).

Ao todo, foram apreendidas 49 embarcações e 84 veículos (usados para o contrabando), além de retirar de circulação mais de seis mil caixas de cigarros, que valem aproximadamente R$ 13 milhões. Os resultados prospectam o Pelotão Cobra no cenário nacional como um grupo capacitado para atuar em terra, água e até em operações aéreas.

São monitorados pelo COBRA mais de 1.350 quilômetros de margem do Lago Itaipu, entre Foz do Iguaçu e Guaíra, e 170 quilômetros de extensão (se considerado em linha reta) numa área em que estão situados 11 municípios.

A distância mais curta entre as margens brasileira e paraguaia fica no distrito de Oliveira Castro, no Porto de Tigre, que mede em torno de 500 metros. Já em outros locais, como em Itaipulândia, a largura entre as margens é de aproximadamente 5 km.

O trabalho do Pelotão Cobra concentra-se na região do Lago Itaipu e afluentes, no Oeste paranaense. O grupo atua preventivamente na repressão dos crimes transfronteiriços como tráfico de armas, drogas, contrabando de pneus, cigarros, anabolizantes, medicamentos, agrotóxicos, tráfico de pessoas, evasão de criminosos e transporte de bens furtados pela fronteira.

PORTOS CLANDESTINOS: Segundo as informações repassadas pelo Pelotão Cobra, existem mais de 3 mil portos clandestinos em todo o Lago Itaipu e seus afluentes. Para encontrar esses locais e identificar os responsáveis, as equipes policiais passam dias na mata colhendo informações e mapeando os pontos usados pelo contrabando. O setor de inteligência recebe os dados e estabelece as estratégias para o desmantelamento do local.

Fonte: O Presente

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