O secretário de Estado do Turismo, Márcio Nunes, realizou visitas estratégica à região oeste do Paraná, com foco especial em Guaíra e municípios lindeiros ao Lago de Itaipu. A vivência prática de experiências turísticas pelo secretário pode é um fator positivo para viabilizar investimentos e parcerias ao setor e marca um momento especial para o desenvolvimento do turismo, principalmente quando a região trabalha o Fórum Permanente de Turismo Náutico.

Durante sua estadia, Nunes visitou diversos atrativos turísticos, como o percurso aquático Rota dos Pioneiros, e se reuniu com empresários e autoridades. A secretária de Turismo de Guaíra, Ana Foletto, destacou os projetos em andamento, como a construção de uma nova praia e a ampliação do Centro Náutico, e ressaltou a importância do apoio do Estado para a consolidação do turismo na região.

Região

A visita também incluiu paradas em Marechal Cândido Rondon e Mercedes, onde Nunes se reuniu com autoridades e conheceu atrativos turísticos. No final de semana o secretário visitou alguns pontos turístico em Foz do Iguaçu.

A diretora técnica da Adetur Cataratas e Caminhos, Camila Terron, destacou a agenda com o secretário como “um marco muito importante, um olhar que o Governo do Estado está tendo para a região oeste e, principalmente, a valorização do potencial do turismo náutico do lago de Itaipu."

A visita do secretário sinaliza a possibilidade de investimentos do governo estadual para impulsionar o turismo. A expectativa pela Adetur é que a região oeste se torne um destino turístico ainda mais atrativo, com o fortalecimento geral, tanto no setor público, quanto privado.

Potencial náutico

O projeto para construção de uma nova praia em Guaíra e a ampliação do Centro Náutico são exemplos de investimentos que visam melhorar a infraestrutura turística da região.

Com mais de 170 km de extensão e uma área de 1.350 km², o lago de Itaipu oferece um vasto espaço para a prática de esportes náuticos, como pesca esportiva, passeios de barco, jet ski e atividades correlacionadas, como é o caso das praias artificiais.

Fonte: Assessoria