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Produtores de leite estão preocupados com demanda em baixa, alto custo de produção, seca e preço

Visitamos a propriedade da família Borgmann em Matelândia. O setor do leite foi um dos mais atingimos pela crise do novo coranavírus.

Produtores de leite estão preocupados com demanda em baixa, alto custo de produção, seca e preço

O agro não pode parar; e ele não para. A Rede Costa Oeste de Comunicação está fazendo uma série de reportagens com agricultores e produtores da nossa região. Depois de visitarmos as lavouras de milho e soja da família Fracaro em Medianeira, pegamos a estrada rumo à comunidade de Linha Alegre, em Matelândia para conhecer o dia a dia de produtores de leite, com a família Borgmann. (Assista a reportagem no fim do texto) 

A preocupação com o preço do produto, associada à demanda em baixa, alto custo de produção e a seca, vem ligando o sinal de alerta na propriedade de seu Nelson Borgmann. 

O setor do leite foi um dos mais atingimos pela crise do novo coronavírus (covid-19). No inicio de 2020 o preço do leite estava ganhando projeção gerando por consequência uma perspectiva otimista. O que fez muitos produtores investirem em estrutura e animais para aproveitar o momento.

Com isolamento social provocado pela pandemia, o consumo de leite e derivados caiu, fazendo os laticínios ficarem com os estoques cheios e sem clientes para entregar a produção.

Devido à circunstância, seu Nelson cogita reduzir o plantel de animais e suspender as atividades. A propriedade conta com cerca de 80 vacas, a maioria em lactação, produzindo mil litros de leite por dia.

O que deve fazer seu Borgmann se dedicar ainda mais na agricultura, direcionando sua energia para as lavouras de soja e milho. 

Mas, apesar das dificuldades, o gaúcho de Horizontina, não pensa em largar o agronegócio. Seu Nelson chegou ao Paraná nos anos 70 e lutou muito para conseguir os 56 hectares da propriedade. O inicio foi em São Miguel do Iguaçu.

 

 *Colaboração de Jackson Fracaro e Tatyelle Schunemann.

Fonte: Alessandro Kunhaski

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