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Setor de turismo e entretenimento busca alternativas para evitar prejuízos com o fim do Horário de Verão

Setor de turismo e entretenimento busca alternativas para evitar prejuízos com o fim do Horário de Verão

A região oeste do Paraná deve ser a mais impactada no Estado com o fim do Horário de Verão. Em Foz do Iguaçu, por exemplo, o segmento gerava, em média, 30% mais empregos durante esse período. A situação deve ser agravada ainda mais com a mudança de horário no Paraguai. Da virada de sábado (05) para domingo (06), o País vizinho entrou no horário de verão, adiantando seus relógios em 60 minutos. Com isso, Ciudad del Este e Salto del Guairá, principais cidades que fazem fronteira com o oeste do Paraná, deixam de estar uma hora atrás em relação ao horário brasileiro. No ano passado, a região oeste levava vantagem, pois o comércio funcionava uma hora a mais que o país vizinho.

Segundo a Federação das Empresas de Hospedagem, Gastronomia, Entretenimento e Similares, a medida vai trazer reflexos negativos, já que a região depende da alta temporada de turismo.

O presidente da Abrabar, que representa bares e restaurantes do Paraná, Fábio Aguayo, afirma que o horário de verão era esperado pelo setor, principalmente nas regiões turísticas e grandes centros. (Áudio 1)

Fábio Aguaio afirma ainda que os bares e restaurantes das principais cidades do estado, já buscam alternativas para evitar os prejuízos durante esse período e atrair mais clientes. (Áudio 2)

O Horário de Verão no Brasil começou no governo de Getúlio Vargas, em 1931, para reduzir o consumo de energia elétrica. A prática de adiantar o relógio em uma hora chega ao fim neste ano, após uma decisão do presidente Jair Bolsonaro, baseada em um estudo do Ministério de Minas e Energia, que mostra que a redução de energia durante o horário de pico não é tão relevante no país.

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Fonte: Band FM