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Suspeito de atacar feira em Berlim é morto em Milão

  • 23/12/2016
  • Foto(s): Daniele Bennati/AP Photo
Suspeito de atacar feira em Berlim é morto em Milão
O tunisiano suspeito de atacar uma feira de Natal em Berlim, na Alemanha, foi morto a tiros em Milão, na Itália. ???Sem sombra de dúvida é Anis Amri???, afirmou o ministro do interior italiano, Marco Minniti, em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (23). O ministro disse que Amri foi abordado pela polícia em um patrulhamento de rotina. 

Dois policiais pararam Anis Amri, de 24 anos, enquanto ele andava sozinho e pediram os seus documentos por volta das 3h desta sexta, em Sesto San Giovanni. Porém, o jovem tirou uma arma de sua mochila e atingiu um policial no ombro. O outro reagiu, matando-o.

Investigações apontam que Amri estava na direção do caminhão que atropelou uma multidão na noite de segunda-feira (19), no centro da capital alemã. Doze pessoas morreram e 48 ficaram feridas no atentado, que foi reivindicado pelo Estado Islâmico.

O tunisiano chegou à Itália após ter passado pela França, segundo a agência italiana Ansa. Ele passou por Turim e, em seguida, pegou um trem para Milão, onde chegou por volta de 1h desta sexta. Ele deixou a Estação Central e seguiu para Sesto San Giovanni, onde foi abordado pelos policiais.

O tunisiano foi identificado após análise das impressões digitais. Segundo a Reuters, o Estado Islâmico reconheceu a morte do suspeito, em comunicado divulgado pela Amaq, que é uma agência ligada à organização.

O Ministério Público Federal da Alemanha confirmou que as impressões digitais da pessoa baleada em Milão correspondem às encontradas pelos investigadores alemães na cabine do caminhão. Em entrevista coletiva, a chanceler alemã, Angela Merkel, fez um agradecimento às forças de segurança italianas.

O procurador Peter Frank declarou que as investigações em torno do caso do suposto jihadista prosseguem e agora estão centradas na busca de uma possível rede de cúmplices ou colaboradores que teriam lhe emprestado dinheiro e/ou fornecido vias de escape, segundo a agência Efe.

Fonte: G1

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