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Jô sonha com gol na final e confia no elenco contra euforia

  • 05/05/2017
  • Foto(s): Lance
Jô sonha com gol na final e confia no elenco contra euforia
Os sete gols marcados até o momento no Campeonato Paulista ainda não deixaram o atacante Jô satisfeito. Principal goleador do Corinthians na competição, o camisa 7 ainda sonha com pelo menos mais um gol no segundo jogo das finais, neste domingo, contra a Ponte Preta. Caso a vantagem por 3 a 0 aberta no jogo de ida se confirme em Itaquera, Jô será campeão estadual pela segunda vez com a camisa do Timão - a primeira com participação direta, porém, já que em 2003, sob o comando de Geninho, ele só viu do banco.

- Sempre sonhamos, imaginamos o momento do gol. Não sei como vai terminar a partida e nosso objetivo é ser campeão, mas fico imaginando, sonhando, correndo para a galera. A gente fica idealizando - diz o experiente jogador, otimista pela taça logo no início de sua segunda passagem pelo Timão.

- Se conseguimos o objetivo será muito bom para mim. Desde que surgi no Corinthians não joguei em 2003, só participei do grupo, então não considero como título. Agora tenho uma coisa bem possível e fico muito contente por marcar minha volta. Ano passado tive seis meses difíceis, é complicado ficar sem clube, mas o Corinthians abriu as portas e eu mostrei que tenho lenha para queimar, não estou satisfeito com o que fiz até agora. Me sinto muito feliz pelo que estou apresentando.

Jô foi revelado nas categorias de base do Corinthians em 2003, mas ficou apena dois anos atuando entre os profissionais antes de ser vendido ao futebol europeu. Após 12 temporadas, ele teve o retorno anunciado em novembro do ano passado, quando ficou apenas treinando no CT Joaquim Grava. Treinando e observando de perto os fracassos da equipe no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil. Motivos suficientes para ele acreditar que o grupo não irá menosprezar a Ponte Preta nas finais do Paulistão.

- Você construir um placar de 3 a 0 numa final deixa o ambiente mais leve, você vê muita descontração. Mas eu e os jogadores experientes trabalham no psicológico, falar que sempre tem um objetivo, um jogo após o outro. Tem que jogar bem diante da nossa torcida. Ninguém quer ser derrotado no jogo do título, por exemplo. Queremos fazer um bom jogo, se possível ganhar, e mostrar à torcida que temos muito a crescer. Esse grupo não vai deixar essa peteca cair. Eu me sinto privilegiado de trabalhar com este grupo, que recebeu críticas pelo que passou em 2016.

Fonte: Lance

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