Ouça ao vivo
Rádio Costa Oeste 106,5 FM

106,5 FM

Rádio Costa Oeste

Rádio Independência 92,7 FM

92,7 FM

Rádio Independência

Rádio Cultura 820 AM

820 AM

Rádio Cultura

Rádio Terra das Águas 93,3 FM

93,3 FM

Rádio Terra das Águas

Rádio Guaíra 89,7 FM

89,7 FM

Rádio Guaíra

Protestos contra Dilma perdem força e grupos prometem grande ato para março

  • 14/12/2015
  • Foto(s): Paulo Whitaker
Protestos contra Dilma perdem força e grupos prometem grande ato para março
Milhares de manifestantes foram às ruas em diversas cidades do país no domingo (13) para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), mas sem conseguir reunir um apoio maciço que causasse preocupação ao Planalto. O movimento foi tímido devido à articulação às pressas, pego de surpresa pela decisão do presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no último dia 2, de aceitar o pedido de impedimento contra a petista.


Se os protestos de março, abril e agosto chegaram a reunir até 1 milhão de pessoas no país, segundo estimativas da Polícia Militar, desta vez a PM confirmou a participação de menos de 100 mil pessoas nas manifestações por todo o Brasil.

Os organizadores, por outro lado, garantem que mais de 500 mil cidadãos foram às ruas.


Líderes do movimento Vem Pra Rua garantiram que o objetivo não era realizar uma grande mobilização, mas manter o clima de impeachment na rua.

Segundo o movimento, o grande evento popular está marcado para o dia 13 de março de 2016, ou seja, daqui a três meses, em data supostamente mais próxima à votação do impeachment no Legislativo.

???Esperamos muito menos gente hoje [domingo] porque nas outras manifestações tivemos dois ou três meses para nos organizar. A de hoje é um sinal de que a população está voltando às ruas, que está muito atenta ao processo de impeachment???, argumentou Kim Kataguiri, coordenador nacional do Movimento Brasil Livre.

O Planalto respirou aliviado com o balanço dos protestos de domingo (13). Embora fosse nítido que os organizadores não conseguiram repetir o feito das manifestações anteriores, o governo avaliou que o domingo (13) não pode ser usado como termômetro para a situação de crise. A avaliação foi de que o período de final de ano poderá servir para esfriar o clima de tensão política, com as festas de Natal e réveillon, e o Carnaval. Pelo menos até março não estão previstas grandes manifestações. ?? o tempo que o Planalto considera fundamental para reavaliar estratégias políticas e ganhar força na opinião pública.


Fonte: Gazeta do Povo

Envie sua Notícia, vídeo, foto
(45)99102-5533